Oficina: Escrevendo a Vida “A Arte da Crônica Literária”

Aprenda a transformar seu
cotidiano em crônicas envolventes!

O que é esta oficina?

Uma experiência imersiva para alunos e professores que desejam aprimorar a escrita criativa através do gênero crônica. Baseada no livro Retalhos da Vida, do escritor Moacir Saraiva, a oficina ensina como transformar observações do dia a dia em histórias cativantes.

O que você vai aprender?

Para quem é esta oficina?

Professores

Que querem inovar suas aulas de Língua Portuguesa e Literatura

Estudantes

Que desejam aprimorar a escrita e a interpretação de texto

Amantes da Leitura e da Escrita

Que querem se aprofundar no gênero crônica

Como vai funcionar?

Garanta sua vaga agora!

Duração: Aproximadamente 1h30min por sessão
Onde: Plataforma online (acesso imediato após inscrição)

Investimento: GRATUITO

Quem é Moacir Saraiva

Professor aposentado do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia da Bahia – (IFBA). José Moacir Fortes Saraiva, nasceu em Campo Maior, no Piauí, em 1957. Atualmente, mora na cidade de Valença, no estado da Bahia. É cronista, colabora com o jornal Valença Agora, de Valença-Ba, Tribuna do Sertão, da cidade de Brumado-Ba, com a Rádio Clube de Valença, com o site Atualiza Bahia. Autor de quatro livros de crônicas: A Riqueza do Detalhe, 2009 (EGBA); Olhares, 2011 (EGBA); Fios de Vida, 2013 (JM editora); Retalhos da vida, 2023 (Mente Aberta). Fez parte de algumas antologias e por último participou com poesia de um projeto da Universidade do Estado da Bahia: SOMOS BRILHANTES E REFLETIMOS POESIA, um ebook. É integrante da Academia Valenciana de Letras e Artes – AVELA. Há dois anos, lançou no Instagram uma página: Pingos de Poesia, onde declama poemas de autores diversos. Na sua produção, sempre olha a vida através dos detalhes que ela impõe ao mundo: em uma sala de aula, em uma sala vazia, na poda de uma árvore, na discussão de um casal, nas viagens… Extirpando do cotidiano a poesia, a beleza, o detalhe visto por poucos ou por quase ninguém. Tecendo crônicas. Professor de Língua Portuguesa e desde que iniciou o púlpito das salas de aulas, sentia que sua missão era impulsionar os alunos a fazerem arte e a gostarem de poesia, de romance, de crônicas, de teatro, de música, de contos, enfim, apreciar a beleza vinda através dessas manifestações artísticas. Em 2010, recebeu medalha de ouro em Brasília, nas Olimpíadas de Língua Portuguesa, das mãos do presidente da República, na condição de professor orientador de uma aluna do IFBA, cujo texto era uma crônica, ficou entre as cinco melhores do país.